sábado, 31 de março de 2012

Menina de 10 anos usa sua câmera de videogame para flagrar pedófilo

Deveria ser assim. Quando informamos direito nossos filhos e nossas filhas sobre os riscos que os rondam, podemos contribuir para que histórias escabrosas tenham um “final feliz”. John Fisher (foto), 46 anos, foi preso depois que uma garota de 10 anos mostrou à polícia a foto que ela mesma tirou dele a acariciando.
Para a polícia, a foto é uma prova indiscutível de pedofilia. Fisher foi preso por três anos e meio ontem, após julgamento no tribunal de Ipswich, na Inglaterra. A história foi publicada hoje no dailymail.co.uk.

Acho tudo isso um exemplo. Não só a esperteza da menina, o raciocínio rápido, a coragem e a habilidade de uma legítima representante dessa nova geração multimídia. Também a ação da polícia inglesa. É um exemplo de como usar a própria rede e acessórios tecnológicos para desmascarar pedófilos e pervertidos – uma praga insidiosa tanto na vida real quanto virtual. Esses doentes do corpo e da mente estão à solta e podem causar sérios traumas a crianças e adolescentes. Quantos casos não acabam em morte?

A primeira vez em que a menina foi abusada por Fisher, ela tinha nove anos. Contou à sua mãe (outra atitude importante e decisiva, porque muitas crianças, sem diálogo aberto em casa, se sentem envergonhadas e escondem isso dos pais). Nada foi feito contra o homem porque não havia prova.
Mas o pedófilo resolveu atacá-la novamente com carícias sexuais um ano depois, quando a menina tinha 10 anos. Inteligente, ela pegou seu aparelho de videogame Nintendo DS e usou a câmera para registrar o ato. Diante da evidência, Fisher foi detido e confessou ter abusado dela em janeiro de 2010 e em novembro do ano passado.

Nos próximos 10 anos, Fisher foi proibido pelo juiz de ter qualquer contato com crianças e adolescentes de menos de 16 anos.
“Ela teve coragem suficiente para vir a nós e relatar o incidente, dando todos os detalhes, com muita precisão”, disse ao Mail Annabelle Bunn, a oficial encarregada do caso, na polícia de Suffolk. “Embora Fisher no início tenha negado o abuso, ao ser confrontado com a imagem não teve outra opção a não ser confessar tudo que a menina havia denunciado”.
Não foi divulgado o grau de relacionamento ou parentesco entre Fisher e a menina.
Mas fica o alerta. Naturalmente, não é qualquer menina com essa idade que tem presença de espírito e coragem para reagir com sabedoria e frieza. Mas, se os pais ajudarem, nossas crianças podem ser menos ingênuas e vulneráveis, e mais preparadas para lidar com situações perigosas. Nessas horas, usa-se a tecnologia contra o agressor – e não vice-versa.
Os meninos e meninas de hoje são tão habilidosos nas novas mídias que podem sim se proteger, caso os pais os ajudem a não entrar em pânico e a fazer uso de sua competência.
Existe esse tipo de diálogo transparente e aberto em sua casa?

Fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2012/03/28/menina-de-10-anos-usa-sua-camera-de-videogame-para-flagrar-pedofilo/

Séries televisivas

O diretor do Laboratório de Polícia Científica, Carlos Farinha, considera que a abundância de séries televisivas sobre crimes, "tipo CSI", leva a sociedade a exigir um desempenho dos investigadores ao nível da ficção, que esbarra na "imperfeição" da realidade.

 No posfácio que assina no livro "Profiling -- Vitimologia e Ciências Forenses", que vai ser apresentado quinta-feira, Carlos Farinha realça a "adesão massiva" conseguida por aquelas produções televisivas, ao transportarem para o campo científico a tradicional abordagem dos crimes feita através da capacidade dedutiva e policial do investigador.
Em contraponto com a rapidez e recursos inesgotáveis apresentados na televisão, o trabalho real dos investigadores e peritos do Laboratório da Polícia Judiciária (PJ) debate-se com a realidade dos meios com limitação e das próprias restrições legais à atuação das autoridades.
"Enquanto na ficção as bases de dados parecem ilimitadas, permitindo o tratamento de todo o tipo de informação e anestesiando (...), na realidade, as bases de dados encontram-se reguladas em obediência a valores do Estado de Direito, estando a sua criação e acesso sujeitos a restrições", cita, como exemplo.
Mas há "virtudes na ficção e no denominado 'efeito CSI'", considera Carlos Farinha, designadamente por gerar "uma maior atenção às boas práticas e uma acrescida consideração" pelo trabalho laboratorial desenvolvido pelas polícias criminais.
Um dos 25 capítulos do livro propõe-se avaliar o fenómeno da corrupção através da análise dos 387 processos-crime instaurados nos diferentes departamentos de investigação e ação penal e nos serviços do Ministério Público juntos dos tribunais do país entre 2004 e 2008.
Os elementos disponíveis permitem concluir que mais de um terço (37,5 por cento) dos processos foram originados por denúncias anónimas e um pouco menos (30,2 por cento) por pessoas identificadas, surgindo em terceiro lugar (11,4 por cento) o próprio serviço onde terá ocorrido o ato de corrupção.
Acerca das contrapartidas envolvidas, o dinheiro surge em lugar destacado (72,4 por cento dos casos), à distância de géneros (22,7 por cento).
Em relação às verbas, a maioria (38,1 por cento) dos casos que envolveram pagamentos em troca de favores integram o capítulo da "pequena corrupção", sempre com verbas inferiores a 1500 euros, sendo mesmo a maior percentagem referente a quantias abaixo dos 100 euros (13,2 por cento).
Os casos que envolveram "luvas" superiores a 50 mil euros atingiram os 5,7 por cento.
Quando se atende às características dos envolvidos, conclui-se que 84 por cento dos corruptores ativos são homens, percentagem que baixa para 80 por cento nos passivos, enquanto nas mulheres esse valor se fica pelos 24 por cento e 20 por cento, respetivamente.
Outro capítulo da obra de mais de 500 páginas é um estudo feito sobre a relação entre homicidas e doenças mentais, com base na avaliação de 70 arguidos submetidos a exames de psiquiatria forense realizados entre 2002 e 2010, no Distrito Judicial do Porto.
Através da análise do universos estudado, os autores do capítulo -- a psicóloga Daniela Carvalho e o psiquiatra Fernando Almeida -- calculam que a taxa de homicídios cometidos por pessoas com psicose esquizofrénica foi de 4,8 por cada 100 mil habitantes ano.
Este valor é o dobro do que ocorre entre a população em geral, onde a prevalência da doença é de seis em cada mil habitantes, o que indica que a taxa de homicidas é de dois a três homicídios por ano em cada 100 mil habitantes.
O livro, editado pela PACTOR, do grupo Lidel, foi coordenado pelos psicólogos Fátima Almeida e Mauro Paulino e contou com a colaboração de quatro dezenas de investigadores.
Diário Digital com Lusa

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=565646

quinta-feira, 22 de março de 2012

Os irmãos necrófilos

Os irmãos Oliveira, Ibrahin, nascido em 1976, e Henrique, nascido em 1974, em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, conhecidos como “irmãos necrófilos” eles tornaram-se assassinos procurados em 1996 acusados pelo assassinato de nove pessoas na região serrana do Estado, desde 1995. Os cadáveres de sete das vítimas foram violados sexualmente, segundo a perícia. A Polícia Militar cercou os irmãos Ibrahin e Henrique de Oliveira, no alto da montanha dos Pinéis, em Riograndina, distrito de Nova Friburgo (a 130 km da capital Rio de Janeiro.A caçada aos supostos “irmãos necrófilos” mobilizou cerca de 250 policiais e pelo menos cem aventureiros estimulados pela recompensa de R$ 5 mil prometida pela Prefeitura de Nova Friburgo.O cerco na montanha dos Pinéis foi montado porque um dos irmãos teria sido visto no local por pessoas que estavam no sítio do comerciante Hélio da Fonseca.Alertados, os homens do Bope subiram a montanha correndo, enquanto cerca de 20 lavradores da região se posicionaram com carabinas, revólveres e facões nas trilhas de descida, impedindo a fuga. A montanha dos Pinéis é coberta por florestas. Seus acessos são quase todos de pedra lisa. Ela tem cerca de 300 metros de altura. A subida principal é pelo lugarejo Janela das Andorinhas, próximo à divisa entre Nova Friburgo e o município de Sumidouro.Um dos irmãos possivelmente Ibrahin, que é mais baixo e forte já havia sido visto na região por homens do Bope, do 11º BPM (Batalhão de Polícia Militar), em Nova Friburgo, e por moradores da região. Ibraim foi morto por um policial, que o encontrara na floresta. O irmão fugiu. Foi preso meses depois. Acusado de praticar necrofilia (sexo com cadáveres) e de matar oito pessoas, o lavrador Henrique Oliveira foi condenado a 34 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Nova Friburgo. Os sete jurados consideraram Henrique culpado da acusação de ter matado, na cidade, em janeiro de 1995, o vigia João Carlos Maria da Rocha. Oliveira também foi considerado culpado da acusação de, na mesma ocasião, ter estuprado Elizeth Ferreira Lima, principal testemunha do caso. Rocha e Elizeth namoravam perto de um riacho quando foram atacados pelos irmãos Henrique e Ibraim Oliveira. Elizeth sobreviveu porque se fingiu de morta. No período entre 1995 e 96, os irmãos assassinaram, segundo a polícia, seis mulheres, uma criança e o vigia. Depois de mortas, as mulheres eram violentadas e esquartejadas, segundo os laudos do Instituto Médico Legal. No julgamento, Oliveira disse que apenas teria visto o irmão cometer os assassinatos

O filme "Eles comem sua carne" tem como inspiração esses acontecimentos.

Fonte:http://omundomau.blogspot.com.br/2010/06/ibrahin-e-henrique-oliveira.html

quarta-feira, 14 de março de 2012

Iter criminis - CAMINHO DO CRIME

Iter criminis é uma expressão em latim, que significa "caminho do delito", utilizada no direito penal para se referir ao processo de evolução do delito, ou seja, descrevendo as etapas que se sucederam desde o momento em que surgiu a idéia do delito até a sua consumação.

O Iter criminis costuma ser divididos em duas fases:
A fase interna e a fase externa.

Fase interna
Na fase interna dá-se a cogitação do crime.

    Cogitação: refere-se ao plano intelectual acerca da prática criminosa, com a visualização do resultado almejado, essa fase é interna ao sujeito, está em sua mente, em sua cabeça, daí a expressão "interna". Não se pune essa fase, pois não há como adentrar à cabeça do sujeito, salvo exceções que sejam explícitas em algum tipo, caracterizando pois um fato típico. Se escolhe os meios e a opção mais adequada, bem como a previsão do resultado. Tudo que vier a ir além da mente do sujeito será pois, externo.

Fase externa

A fase externa engloba os Atos preparatórios, os atos de execução e a consumação do delito.

    Atos preparatórios: atos externos ao agente que passam da cogitação à ação objetiva, como a aquisição da arma para a prática de homicídio. Da mesma forma que a cogitação também não são puníveis. Contudo, há uma exceção no código penal brasileiro, a formação de Quadrilha ou bando (Art. 288), cuja reunião (em tese um ato preparatório) é punido como crime consumado, este crime é punido pois se entende que a quadrilha é uma ameaça à sociedade, mesmo que ela não exerça nenhum tipo de crime (furto, estelionato, sequestro, assassinato...), já é punida por ser quadrilha, o bem jurídico a ser tutelado aqui é o bem estar social. Há também um certo consenso na jurisprudência de que certos atos preparatórios devem ser punidos autonomamente como crime, por exemplo, as hipóteses de petrechos para a falsificação de moedas (Código Penal, Art. 291).

    Atos de execução: são aqueles dirigidos diretamente à prática do crime. No Brasil o Código Penal em seu artigo 14, inciso II (o crime se diz tentado quando iniciada a execução, esta não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente), adotou a teoria objetiva ou formal para tentar diferenciar atos executórios de atos preparatórios. Assim, exige-se que o autor tenha realizado de maneira efetiva uma parte da própria conduta típica, adentrando no núcleo do tipo. É punivel como tentativa.

    Consumação: É aquele no qual estão presentes os elementos essenciais que constituem o tipo penal.

Fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Iter_criminis

domingo, 11 de março de 2012

Qual o fundamento para a liberação e para o indiciamento?

Tendo chegado ao conhecimento de um Delegado (Delegacia de Homicídios de certa metrópole) a noticia criminal de um homicídio, instaurou-se o devido inquérito policial. 
Apurou-se, no decorrer do processo de investigação, a existência de uma testemunha que havia presenciado os fatos. Arguida pelo delegado, a testemunha levou-o ao suspeito. Lá chegando, o delegado deparou-se com um problema grave: o suspeito tinha um irmão gêmeo, Idêntico.

Portanto, a testemunha não conseguiu apontar o autor do fato delituoso. Na dúvida, o delegado prendeu os dois irmãos. Após um mês da prisão, ainda sem vislumbrar a autoria do homicídio, um dos dois irmãos engordou quase quinze quilos, enquanto o outro permaneceu com o mesmo peso de quando fora preso. Analisando pormenorizadamente os fatos e os acontecimentos, o delegado chegou a conclusão da autoria: liberou o gêmeo gordo e indiciou o outro.

Pergunta-se: Qual o fundamento para a liberação e para o indiciamento?

Resposta: O que não mata engorda.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Olá, eu sou "EL DOLOR"


Dolores da Silva, tenho 30 anos, nasci em meio ao capitalismo, onde tudo é pequeno se não trouxer lucro.Imaginem eu, mulher, pobre, indefesa e pequena, que tipo de lucro poderia trazer para minha família? As pessoas a minha volta não pensavam em mim como doutora, renomada, como uma advogada brilhante, sempre fui enxergada como a parte morta da sociedade, uma escrava, uma mulher que só é procurada quando os homens se encontram em apuros diante do monstro que habita entre a geladeira e o fogão. Sempre fui querida no momento em que entregava as trouxas de roupas lavadas, cheirosas e passadas.
Hoje, busco em minha memória coisas vivas que não me lembro com nitidez, busco lembranças ardentes de momentos felizes que todas as crianças vivem nos dias festivos, mas não encontro tais lembranças, em meio a tanta força, só encontro lembranças de dor, ou melhor, de "EL DOLOR".

Muito cedo, fui apresentada aos afazeres domésticos, o pouco tempo que me restava eu aproveitava para dormir e chorar. Acordar cedo, ir para cozinha, de lá para o tanque, do tanque para o resto da casa. Brincar era uma coisa que não existia em meu cotidiano. Sorrir, Ah! Poucas vezes me recordo de uma gargalhada, isso só me era permitido quando uma visita elogiava meu tempero ou eu participava da quermesse da paróquia do Padre Alberto.

Tento lembrar da minha família, meu pai, mais parecia um coronel. O bigode grande, grosso e preto, se misturava aos cabelos que saiam de suas narinas, ele tinha uma voz grossa e imponente que me causava arrepios só de pensar em ouvir, durante a noite, eu tremia ao ouvir a voz dele, ela era tão pavorosa que até mesmo o seu roncar durante o sono fazia-me sentir medo. Poucas foram às vezes em que o tratei como pai, pouquíssimas quase não existiram as vezes que o chamei de papai. Umas das vezes que o chamei de papai foi quando implorei por três dias para não ser enviada para um convento após ter manchado uma camisa de seda que ele ganhou de presente do presidente do partido político para usar no comício do Prefeito Rodolfo. Durante uma época, tive dificuldades de lembrar o nome dele, pois pouco conversávamos como pai e filha, ele gritava as ordens para minha mãe e ela em meio a lágrimas me repassava o que deveria ser feito.

Lembro-me de algumas noites, não sei ao certo quantas, mas foram muitas as noites que ele chegava bêbado em casa, quase quebrando a porta de tanto bater, eu acordava, abria-a para ele entrar, minha mãe estava dormindo, dopada por seus muitos remédios e meus irmãos dormindo como anjinhos. Levantava-me descalça e ao abrir a porta era submetida a xingamentos e insultos, a palavra mais doce que ele me direcionava era: Putinha.
Ao fechar a porta, tinha de cumprir uma espécie de ritual: tirar o chapéu, o paletó, desabotoar o cinto, tirar seus sapatos e como uma ovelha muda que vai ao matadouro, era agarrada a força e obrigada a acariciar seu corpo. Sempre tentava fugir, mas minhas pernas franzinas não ajudavam muito, quando conseguia tirar meu rosto do peito sufocante e nojento, nada mais conseguia fazer a não ser facilitar o próximo ato dele: pegar minha cabeça com as duas mãos e direcioná-la até as partes íntimas dele. Presa por suas pernas, segura por suas mãos, eu tinha que satisfazê-lo até que ele, tomado pela bebida, dormia alí mesmo no sofá da sala. Voltava para meu quarto chorando e entre soluços ia dormir.

Ao amanhecer, minha doce e manipulada mamãe me acordava com um lindo bom dia, dava-me a impressão que ela tinha acabado de sair de um conto de fadas. Pobre mamãe, se não fosse seus muitos remédios e a dependências financeiras, ela teria motivos de sobra para poder sorrir. Ela conheceu meu pai quando tinha quinze anos de idade e foi dada em casamento como parte de um pacto feito entre meus avós. Sem estudo, sem trabalho a única oportunidade que a vida lhe deu foi ser uma boa dona de casa até o dia em que ela, logo após meu nascimento, caiu dentro de um poço e ficou no fundo dele durante três dias. Todos os vizinhos a procurando sem sucesso até que um amigo da familia sentou perto do poço para descansar e ouviu uns gemidos vindos do poço. Com muita dificuldade, a tiraram de lá, mas a debilidade já havia tomado conta do corpo e da saúde que ela gozava em plena juventude.

Passei por isso que lhes contei acima, mas hoje sou forte, sou mulher, tenho um emprego, tenho minha casa. Não sou casada, dedico minha vida a ajudar crianças em orfanatos por todos os lados. Sou formada, profissional e dou a essas crianças, tudo aquilo que eu não tive quando criança, AMOR.
Conto minha história, não para te comover, mas para te mostrar que apesar de várias dificuldades que a vida nos impõe, somos capazes de dar a volta por cima e fazermos a diferença. Passe essa história a diante e mova-se de forma a ser útil para terceiros.
Se tiver vergonha de ajudar a pessoas que você não conheça, comece então ajudando aos que estão dentro de sua casa dando-lhes: amor, carinho, respeito, compreensão e acima de tudo, sendo humano para com o próximo.

Hoje, não sei se seria eu a conhecida "EL DOLOR", ou a cada dia que passa a "MEJOR".


Texto escrito por Josecler Alair