- Atitude aberta de desrespeito por normas, regras e obrigações sociais de forma persistente.
- Estabelece relacionamentos com facilidade, é envolvente, fala daquilo que seu interlocutor “quer ouvir”, principalmente quando é do seu interesse.
- Baixa tolerância à frustração e facilmente explode em atitudes
agressivas e violentas, principalmente quando é surpreendido ou
descoberto em pequenos ou grandes delitos.
- Incapacidade de assumir culpa ou se responsabilizar pelo que fez de errado, ou de aprender com as punições.
- Tendência a culpar os outros ou defender-se com raciocínios lógicos -
geralmente, tem uma inteligência acima da média -, porém, improváveis.
- Possui um egocentrismo exacerbado.
- Emoções superficiais, teatrais e falsas.
- Falta de empatia com outros seres humanos, ausência de sentimentos de remorso e de culpa em relação ao seu comportamento.
- Sente prazer em maltratar animais.
- Uma pessoa geralmente cínica, incapaz de manter uma relação leal e duradoura, manipuladora e incapaz de amar.
- É exageradamente mentirosa, sem constrangimento ou vergonha,
subestima a insensatez das mentiras, rouba, abusa, trapaceia, manipula
dolosamente seus familiares e parentes, coloca em risco a vida de outras
pessoas e, decididamente, nunca é capaz de se corrigir.
Assim,
muitos que estãointegrados no meio político, nas polícias estaduais,
nas forças armadas, no meio financeiro e no mundo corporativo, podem
portar o caráter sociopático. Felizmente, apenas uma pequena parte dos
sociopatas se transforma em criminosos violentos, estupradores e
assassinos seriais.
Portanto, o psicótico e o psicopata, são entidades bem distintas.
Existem estudos muito sérios, que mostram que existe uma “alteração” no
sistema límbico do psicopata. Segundo a psiquiatra carioca, Dra. Ana
Beatriz Barbosa, autora do livro – Mentes Perigosas - os psicopatas
nascem com um cérebro diferente. Os seres humanos têm no chamado sistema
límbico, uma estrutura cerebral que é responsável por nossas emoções. É
uma espécie de central emocional, o coração da mente.
Em 2000,
dois brasileiros, o neurologista Ricardo Oliveira e o
neurorradiologista Jorge Moll, descobriram uma prova consistente dessa
diferença no cérebro do psicopata, por meio da chamada ressonância
magnética funcional, que mostra como o cérebro funciona de acordo com
diferentes atividades. Nesse exame, mostraram imagens boas (belezas
naturais, cenas de alegria) e outras chocantes (morte, sangue,
violência, crianças maltratadas). Nas pessoas normais, o sistema límbico
reagia de forma diversa, com alterações significativas, de acordo com
as imagens vistas. Nos psicopatas, não havia diferença, mantinha-se
inalterado, sem reações.
Assim, ficou provado que o sistema límbico dos psicopatas, simplesmente não funciona.
Fonte: https://www.facebook.com/adriana.garcia.77920/posts/253516484748376
Nosso objetivo é fazer desse blog um canal de informações para a sociedade. Nossas postagens, são sobre casos e assuntos polêmicos relacionados com a Justiça, a Polícia, Perícias e a Psicologia. Que possamos aprender com os textos aqui postados.
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