quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Dinheiro e acordo compram silêncio das vítimas e a honra de Michael Jackson


Julgamento Michael Jackson: Proibido falar de pedofilia

O juiz que vai presidir ao julgamento de Conrad Murray, médico cardiologista acusado do homicídio involuntário de Michael Jackson, proibiu os advogados de defesa de aludirem à acusação de pedofilia que pendeu sobre o cantor em 2005 e que terminou quando ambas as partes chegaram a acordo.
Michael Jackson foi acusado de praticar actos sexuais com Jordan Chandler, de 13 anos, em 1993, mas o cantor chegou a acordo com a família do jovem em 1995.

Mais tarde, o rapaz admitiria que foi obrigado pelo pai a "dizer montes de mentiras" e o progenitor, o dentista Evan Chandler, suicidava-se em 2009.

Uma nova acusação pendeu sobre o cantor em 2003, e desta vez o acusador chamava-se Gavin Arvizo. Michael Jackson foi ilibado por falta de provas.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/julgamento-michael-jackson-proibido-falar-de-pedofilia
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Na falta de provas, todo acusado é inocente; "in dubio pro reo"
Por isso, nossa equipe estuda teorias e práticas para auxiliar advogados, magistrados e partes na hora da produção de provas para os vários tipos de processos nas esferas judiciais.
Quando o dinheiro permite um acordo, tudo fica por debaixo dos panos e as acusações são retiradas. Logo, permite o autor a cometer o ato ilícito novamente quantas vezes quiser e ou puder. Quando se tem provas e mais provas, o Magistrado não teria como aceitar um acordo entre as partes e a lei tem de ser aplicada.
Pergunto-me: Quem não é culpado, aceitaria um acordo?

Um comentário:

  1. No caso, quando se refere uma pessoa de grande poder financeiro, onde uma parte do mundo acha melhor apontar e acusar antes de ver a elucidação dos fatos, daí fica fácil acusar. Com isso, se tratando de Michael Jackson e com tantas pessoas crucificando-o, ele para fugir dos comentários e acabar com as idas e vindas à um tribunal mostrar sua inocência e não culpa, achou melhor fazer um acordo.

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